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Txibale: Peça mágica de Itela traduzida em euforia

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Após o anúncio do vencedor de Grande Prémio Catoca de Jornalismo, realizado recentemente em Luanda, André Itela Deque, profissional da RNA, há mais de 30 anos, designado meritório do troféu, revelou-se tanto quanto “assustado e eufórico” ao mesmo tempo, pela distinção.

Itela, filho de um ex-trabalhador da Diamang, ressaltou que conseguiu manter o controlo das emoções uma vez que quem trabalha deve merecer o mérito pelo que faz.

Para Deque, o prémio veio acrescer algum prestígio e reforçar o sabor profissional.

Apesar das vicissitudes decorrentes por várias etapas, o vencedor acredita ter energia suficiente e está motivado para continuar a ser um profissional disponível a servir o público, com uma coragem que já o caracteriza ao longo de três décadas de profissão.

André Deque, que em tenra idade coabitou no “Txibale” viu-se forçado a narrar uma história que descreve o que foi a vivência dos antigos trabalhadores da Diamang e que aos poucos vai desaparecendo, de forma a incorporar a uma realidade que tanto lhe toca porque é filho de um antigo trabalhador.

Txibale é o nome atribuído aos antigos bairros dos Trabalhadores contratados pela Diamang para a tradicional zona de exploração de Diamantes da região das Lundas, uma cronologia que data desde a descoberta dos primeiros três Diamantes de 1912 a 1917, perto do rio Mussalala afluente do Txihumbué no Fucauma, município de Cambulo.

A nossa equipa ouviu Itala, e traz os seus depoimentos, bem com a peça Jornalística que o catapultou ao lugar de vencedor da 1ª edição do Grande Prémio Catoca de Jornalismo.

André Deque

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