A Fundação Brilhante, braço social do subsector diamantífero angolano, não pode ser vista como substituta do executivo nas tarefas de construção de estradas e outras infraestruturas que visam a satisfação das necessidades da população.
A informação foi avançada pelo Director-geral Adjunto para a Área de Estudos e Projectos daquela instituição, Flávio Francisco, no espaço Angola em directo no manhã informativa da Rádio Nacional de Angola, emitido a 2 Dezembro a partir da Província da Lunda-Sul.
No painel sobre o impacto da exploração diamantífera na vida da população, o responsável afirmou estar em fase avançada a implementação do programa SURS (Sistema Único de Responsabilidade Social), um juntar de sinergias entre as empresas mineiras, Fundação Brilhante e Governos provinciais, que irá permitir maior eficácia das acções de responsabilidade social para com as comunidades.
Flávio Fracisco fez saber que este ano, com financiamento da Sociedade Mineira de Catoca (1 milhão e 400 mil doláres), foram desenvolvidos os programas Catoca académico, Catoca aluno, Catoca Mulher rural e Catoca empreendedor.
Participaram também no debate o Conselheiro especial do Ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Mankenda Ambroise e o Comentarista Carlos Camutue.
No reprodutor abaixo, o debate completo.
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